Senkai Monogatari
Ele o vê dançar diante da fogueira do Obon. Anos depois, este morre em seus braços e acorda logo em seguida, como se despertasse de um sonho. Há uma mortalha sobre seus olhos: a presença sempre constante de seu senhor, o regente de toda terra do Senkai. Yasegawa Tsuneie, governador das províncias nortenhas de Kaira, quer arrancá-la — mesmo que isso signifique quebrá-lo para que possa reconstrui-lo depois.
Senkai Monogatari é literatura gay que escrevi com base em teorias sobre a Batalha de Sekigahara (1600). Por causa do Kindle KDP, precisei botar o livro disponível somente na Amazon, mas... me chama no @o12s.bsky.social :)
Tamanho: 46k palavras
Gênero: BL | psicológico | eroguro | romance (?)
Indicação: 18+
Contém: samurais tropicais, frustração, personagens queer (trans, não-héteros), não-brancos, PCD; trisais MMM e MMF; não-monogamia no geral
Avisos: contém um monte de coisa ruim que pode dar gatilho como abuso sexual, estupro e suicídio
Leia aqui:
Guia do Shiba de Japão Feudal para Escritores
Mediante pedidos, eu, o shiba, decidi fazer um pequeno "apanhadão geral" de informações úteis, diagramas e auxílios para formação de enredo e personagens sobre Japão feudal para escritores.O apanhadão não será mais atualizado por motivos de: perdi a vontade e esqueci minha senha do Wattpad.Os capítulos são:
1. Introdução: quem é o Shiba, como usar esse guia, etc
2. O que é Japão Feudal?
3. Samurais, ronins e ninjas
4. Nomes e como chamar as pessoas
5. Amor, família, sexualidade e gênero - HT
6. Amor, família, sexualidade e gênero - entre homens
6. Amor, família, sexualidade e gênero - entre mulheres
7. Experiências transgênero
8. Aparência: penteados e maquiagem
9. Roupas
10. Comidas
11. Religiões: xintoísmo, budismo e catolicismo
Leia Aqui:
大一大万大吉
historiador (UFF) por formação, com foco no período Azuchi-Momoyama do Japão (1568-1600) — em especial a pessoa do Ishida Mitsunari (1560-1600) — e relações entre homens no Japão pré-moderno.escrevo qualquer coisa gay aí e gosto de fazer divulgação histórica.sou [pega a lista] nascido e criado em Irajá (Rio de Janeiro/RJ), transgênero, gay, botafoguense, pardo, casado, arromântico, budista Terra Pura e autista; hoje em dia trabalho em gameloc, mas já fui editor, copidesque, revisor, livreiro, pesquisador e educador em museus.